A Sexualidade no Cotidiano

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
A paixão vem, chega, explode, inunda e termina. Não se sustenta por muito tempo; não se mantém sozinha!

No relacionamento entre duas pessoas é preciso haver algo que mantenha acesa a brasa que ficou do fogaréu da paixão inicial.

O cotidiano, a repetição dos hábitos e costumes, tende a desgastar os relacionamentos. É preciso abanar a brasa do amor para que se mantenha aquecida. Esse abanar é composto de dois ingredientes poderosos: a intimidade e a cumplicidade.

Ser íntimo, ter intimidade, não significa apenas desnudar-se fisicamente diante do outro. É preciso desnudar-se emocionalmente e psiquicamente.

A verdadeira intimidade está no ato de revelar-se, antes a si mesmo, e, em seguida, ao outro.

Desse revelar-se surge a cumplicidade, pela confiança depositada, pela entrega sem defesas e verdadeira.

Ser cúmplice é ter escuta para o outro. É estar ao seu lado ainda que não concorde com ele. Pode não ser o seu desejo, a sua maneira de agir, mas, você apoia porque é o caminho escolhido pelo outro.

Com essa atitude de acolhimento facilitamos o respeito pela visão do outro; o respeito pelo espaço do outro. Desaparece o desejo de controlar ficando, apenas, o compartilhar.

Aí, então, podemos garantir que a brasa se mantenha acesa. O desejo de estar com o outro nos traz alegria e prazer, resultando na plenitude do relacionamento sexual.

Olhar Desconhecido

terça-feira, 8 de dezembro de 2015
O olhar do outro me é estranho quando fico parado no meu lugar.

Se eu não me desloco, saio do já estabelecido e vou até aonde o outro está, não consigo ver o que ele está vendo.

Somente quando me coloco no lugar de outrem, quando respeito sua maneira de ver e avaliar, é que consigo entender o que ele me diz.

Não significa que devo concordar com ele, mas, respeitar seu espaço e sua maneira de ocupá-lo.

Não ficar com o sentimento de que somente nós temos a visão correta. De que nosso parecer é o melhor.

Não querer controlar a opinião do outro com argumentos lógicos e justificáveis, que os são para nós, mas para quem nos ouve podem parecer carentes de sensibilidade e empatia.

Respeitar significa permitir que o outro seja, sendo você também. Ocupar seu espaço sem avançar no do outro.

Falar de si e por si e não julgar o que o outro diz!

Aula - 6 de dezembro

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Estou muito animada com a ideia de dar a aula sobre O Símbolo da Transformação na Missa no próximo domingo, dia 6/12, no Downtown.

O desejo de falar sobre esse tema surgiu a partir da percepção de que é preciso compreender mais o significado do ritual, para que haja maior entrega e participação vivencial da comunidade. Mais ainda, nessa época natalina, em que o símbolo cristão é tão forte!

Sentindo-se atraído pelo tema e querendo participar, entre em contato.



Tecnologia do Blogger.
Voltar ao Topo