A paixão vem, chega, explode, inunda e termina. Não se sustenta por muito tempo; não se mantém sozinha!
No relacionamento entre duas pessoas é preciso haver algo que mantenha acesa a brasa que ficou do fogaréu da paixão inicial.
O cotidiano, a repetição dos hábitos e costumes, tende a desgastar os relacionamentos. É preciso abanar a brasa do amor para que se mantenha aquecida. Esse abanar é composto de dois ingredientes poderosos: a intimidade e a cumplicidade.
Ser íntimo, ter intimidade, não significa apenas desnudar-se fisicamente diante do outro. É preciso desnudar-se emocionalmente e psiquicamente.
A verdadeira intimidade está no ato de revelar-se, antes a si mesmo, e, em seguida, ao outro.
Desse revelar-se surge a cumplicidade, pela confiança depositada, pela entrega sem defesas e verdadeira.
Ser cúmplice é ter escuta para o outro. É estar ao seu lado ainda que não concorde com ele. Pode não ser o seu desejo, a sua maneira de agir, mas, você apoia porque é o caminho escolhido pelo outro.
Com essa atitude de acolhimento facilitamos o respeito pela visão do outro; o respeito pelo espaço do outro. Desaparece o desejo de controlar ficando, apenas, o compartilhar.
Aí, então, podemos garantir que a brasa se mantenha acesa. O desejo de estar com o outro nos traz alegria e prazer, resultando na plenitude do relacionamento sexual.
No relacionamento entre duas pessoas é preciso haver algo que mantenha acesa a brasa que ficou do fogaréu da paixão inicial.
O cotidiano, a repetição dos hábitos e costumes, tende a desgastar os relacionamentos. É preciso abanar a brasa do amor para que se mantenha aquecida. Esse abanar é composto de dois ingredientes poderosos: a intimidade e a cumplicidade.
Ser íntimo, ter intimidade, não significa apenas desnudar-se fisicamente diante do outro. É preciso desnudar-se emocionalmente e psiquicamente.
A verdadeira intimidade está no ato de revelar-se, antes a si mesmo, e, em seguida, ao outro.
Desse revelar-se surge a cumplicidade, pela confiança depositada, pela entrega sem defesas e verdadeira.
Ser cúmplice é ter escuta para o outro. É estar ao seu lado ainda que não concorde com ele. Pode não ser o seu desejo, a sua maneira de agir, mas, você apoia porque é o caminho escolhido pelo outro.
Com essa atitude de acolhimento facilitamos o respeito pela visão do outro; o respeito pelo espaço do outro. Desaparece o desejo de controlar ficando, apenas, o compartilhar.
Aí, então, podemos garantir que a brasa se mantenha acesa. O desejo de estar com o outro nos traz alegria e prazer, resultando na plenitude do relacionamento sexual.