Psicologia, Direitos Humanos e Sofrimento Mental

domingo, 23 de agosto de 2015
Todo ser vivo tem direito à sua liberdade. Viver de acordo com a sua própria natureza; sentindo-se forte e senhor de si dentro da espécie à qual pertence.

Em se tratando de seres humanos, o compromisso com a liberdade é ainda maior. Porque, na escala evolutiva da consciência, são os que mais habilidades e possibilidades têm de se bastar na satisfação de suas necessidades.

O sofrimento do homem começa na sua alma; depois de ter aberto a ferida no campo sutil e energético é que se expressa no organismo, através do corpo físico.

A psicologia – o estudo da psique – nos indica que o caminho da pessoa é encontrar-se consigo mesma, conhecer sua luz e sua sombra. E, mais ainda, na medida em que o labirinto de sua mente é percorrido e encontrado a sua natureza mais primitiva (como no mito grego do Minotauro), resta buscar a saída, ou seja, o fio de Ariadne, que é o elo que nos conduz à espiritualidade, à estância da compaixão.

Só pelo sofrimento é que podemos avaliar o bem estar; e sofrimento significa confronto com nossas perdas e desilusões. O sofrimento é da esfera da mente, sofremos pelo que não aceitamos no outro e em nós mesmos. Pelo que não podemos compreender, e pelo que não podemos doar ou per-doar, ou seja, doar pelo esquecimento.

O sofrimento mental surge quando, na sua incompreensão pelo momento em que vive, o ser humano se sente ultrajado e violentado, invadido e massacrado pela atitude do outro.

O não-compreender traz a dúvida e a fragilidade, e desagrega a energia mental, que se torna caótica e atormentada.

CNT - Marcia Peltier Entrevista

terça-feira, 18 de agosto de 2015
Entrevista originalmente exibida em 12 de junho de 2012


TV Brasil - Comentário Geral

Entrevista originalmente exibida em 08 de junho de 2009


Rádio MEC - AM 800 kHz

Entrevista originalmente concedida em 13 de setembro de 2008


Rádio Mundial - AM 1180 kHz

Entrevista originalmente concedida em 09 de setembro de 2008


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